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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Derrota e gols sofridos não impedem Rafael de brilhar na altitude



A altitude é uma inimiga mortal da maioria dos goleiros. Acima do nível do mar, a bola sofre alterações e muda seu curso natural. Nada disso, porém, impede o goleiro Rafael de colecionar boas atuações em situação adversa. Pela terceira vez na carreira, o camisa 1 do Peixe se saiu bem em uma cidade acima do nível do mar, mesmo com a derrota do Santos por 2 a 1 para o The Strongest, em La Paz.
Se não fosse a atuação de Rafael, talvez o placar tivesse sido maior em favor dos bolivianos. Não por acaso, Muricy Ramalho reconheceu a importância do goleiro, recém-convocado para a Seleção Brasileira que disputará amistoso com a Bósnia.
- Ficamos contentes, a Seleção foi muito legal. É uma oportunidade que ele estava merecendo. Hoje (quarta-feira) ele mostrou porque foi convocado. Em um campo como esse, eles chutam de qualquer lugar e a bola é rápida. Algumas acertam e outras vão lá em cima, mas para o goleiro complica. Ele levou um no fim de escanteio, sem culpa nenhuma.
Em 2011, pelas oitavas de final da Libertadores, o goleiro teve uma das melhores atuações de sua carreira contra o América do México, em Querétaro, a 1.825m do nível do mar. No mesmo ano e torneio, só que nas quartas de final, ele repetiu a ótima atuação contra o Once Caldas, em Manizales, na Colômbia, com 2.153m de altitude.





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