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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

COB descarta impactos da crise em Londres-2012 e nos Jogos de 2020


Carlos Nuzman durante entrevista no COB (Foto: Marcelo Sayao / EFE)

Carlos Arthur Nuzman durante entrevista
no COB (Foto: Marcelo Sayao / EFE)


A crise econômica mundial não afetará o nível dos Jogos Olímpicos de Londres, muito menos a campanha das cidades candidatas a receber o evento em 2020, disse nesta sexta-feira o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman.
- Acho que a crise é real, mas o trabalho que os países e os comitês olímpicos fizeram foi muito bom, e os resultados foram percebidos nos campeonatos mundiais (de diversas modalidades) - declarou Nuzman.
O dirigente afirmou que as seis cidades que desejam receber os Jogos de 2020 são fortes, o que garante uma boa disputa. A sede vencedora será escolhida no dia 7 de setembro de 2013 em uma assembleia do Comitê Olímpico Internacional (COI), que será realizada em Buenos Aires.
As candidatas Madri, Roma, Istambul, Doha, Baku e Tóquio terão de entregar até o dia 15 de fevereiro ao COI as garantias econômicas de seus governos e os planos para receber o evento. Nuzman considera que todas "têm experiência e conhecem as dificuldades" que uma campanha desse porte implica, pois as seis já foram aspirantes a outras edições dos Jogos e, no caso de Roma e Tóquio, já foram sedes olímpicas em 1960 e 1964, respectivamente.
- Com relação às candidaturas, é um trabalho de cada uma delas, dos comitês organizadores, dos governos, de como cada um vai explicar sua realidade, sua situação. Acho que todas têm oportunidades - disse o dirigente brasileiro, que revelou sentir "um grande alívio" por ter conseguido trazer os Jogos Olímpicos para o Rio de Janeiro.

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