
Guarani enfrenta Santos sem o capitão Fumagalli pela final do Campeonato Paulista
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Wellington Monteiro caminha com ajuda de muleta
(Foto: Bernardo Medeiros / Globoesporte.com)
Uma ‘maldição’ assombra o Guarani neste Campeonato Paulista. A tarja de capitão, tão disputada pelos atletas, virou sinônimo de contusão no time. A braçadeira começou com Wellington Monteiro, passou por Fumagalli e agora está sem dono para as duas partidas da final contra o Santos. Para aliviar o clima, o técnico Oswaldo Alvarez ‘cogita’ até mandar ela para um atleta da Vila Belmiro.
- Vou ver com o pessoal se dá para entrar em campo sem capitão. Ou então vou ver se alguém do Santos quer usá-la. Podia ser o Neymar – brinca o treinador.
Monteiro foi contratado já com o status de capitão. Liderou a equipe até a penúltima rodada. Em um treinamento, contudo, teve a ruptura do ligamento cruzado do joelho direito e não irá atuar mais este ano. A braçadeira, então, foi passada a Fumagalli. O camisa 10 a carregou em quatro partidas – três pelo Paulista e uma pela Copa do Brasil -, mas teve uma lesão no tendão de aquiles e já foi vetado pelo departamento médico para as duas partidas da final.
No início do Paulistão, Vadão listou seis atletas considerados líderes: além dos dois, citou o goleiro Emerson, o zagueiro Domingos, o meia Danilo Sacramento e o atacante Fabinho. O camisa 11, por sinal, herdou a braçadeira na semifinal, após Fumagalli deixar o campo, contundido. Resta saber se, com a fama de lesionar atletas, o jogador irá querer a tarja. A bruxa está solta no Brinco.
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