Professor de educação sexual que tinha emprego noturno como stripper (e havia trabalhado como "ator" pornográfico) recebeu permissão para continuar a dar aulas.
Benedict Garrett afirmou perante a audiência disciplinar que as crianças deveriam ser ensinadas que não há nada de errado ou imoral com a pornografia. O sr Garrett gloriou-se também de haver falado com uma criança de 7 anos sobre objetos sexuais (!!!).
O homem, de 31 anos, argumentou que ser um ator de filmes pornográficos ou ser um stripper não deveria ser incompatível com a sua profissão de professor.
A audiência disciplinar concluiu que o sr Garrett era culpado de conduta profissional inaceitável mas que era livre que continuar a dar aulas. O mesmo alegou que as escolas se deveriam adaptar à crescente disponibilidade da pornografa dizendo:
A pornografia veio para ficar, a internet veio para ficar e as redes sociais vieram para ficar. Dizer que está errado, que é imoral não é uma resposta apropriada.
Usando a mesma lógica podemos dizer:
- A pedofilia veio para ficar, o bestialismo veio para ficar, as redes sociais vieram para ficar. Dizer que a pedofilia, o bestialismo estão errados não é uma resposta apropriada.
Claro que este linha de pensamento foca-se no ponto errado. A questão não é que essas coisas não existam mas sim se estão moralmente certas ou não. Será normal um homem de 31 anos falar de objetos sexuais com uma criança de 7 anos? Que pai gostaria de saber tal coisa? Pior, como é possível que uma criança de 7 anos saiba o que são objetos sexuais?
Este promíscuo com inclinações pedófilas descreveu a sua troca de palavras com o tal estudante de 7 anos:
O estudante fez-me a pergunta "professor, o que é um vibrador?" e eu disse-lhe o que era
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