
A expectativa é que Rafinha retorne contra o Cianorte (Foto: Raphael Brauhardt / Divulgação Coritiba)
O meia Rafinha completa 22 dias longe do time principal do Coritiba e, durante o período em que esteve ausente do time, o time demonstrou sentir falta das jogadas individuais no meio-campo. A equipe caiu de produção e pecou na parte da criação das jogadas ofensivas.
O técnico Marcelo Oliveira espera a liberação do jogador há, pelo menos, duas partidas - contra Rio Branco-PR e ASA. Rafinha já tinha até sido liberado do departamente médico e começou os trabalhos físicos, mas sentiu novamente um incômodo e foi vetado.
No tempo total do período em que o Coritiba ficou sem Rafinha, o clube conquistou quatro vitórias e duas derrotas. Oliveira admite que o jogador faz falta, devido ao nivelamento do futebol.
- Faz muita falta. O futebol atual é muito equilibrado. Todo mundo corre muito. Você ter uma jogada individual ou um jogador que ajuda taticamente é importante. Naturalmente que o Rafinha voltando vai nos ajudar bastante.
O primeiro substituto utilizado foi o meia Renan Oliveira, que atuou como titular em três jogos do Coxa (Paranavaí, Nacional-AM e Arapongas). Durante o período, o Alviverde conheceu a primeira derrota no ano, após um jogo apático contra o Arapongão.
Renan fez companhia para Rafinha no DM e o técnico optou por alterar a tática alviverde. Abriu mão do 4-2-3-1 e escalou um time com três volantes, um meia e dois atacantes. Da direita para a esquerda, o padrão usado foi escalar Gil, Willian e Tcheco como volantes. Lincoln é a base no meio. Anderson Aquino e Roberto complatavam o ataque.
Mais uma vez, a comissão técnica espera contar com Rafinha para a partida contra o Cianorte, no domingo, às 19h30m (de Brasília). Geraldo e Renan Oliveira serão reavaliados e Everton Costa tem mais duas semanas de tratamento.
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