Depois de recuar quase 2% na véspera, o dólar comercial fechou estável nesta quarta-feira (11), com entradas de recursos contrabalançando o clima de menor apetite por risco no exterior, segundo operadores.
A moeda norte-americana teve leve alta de 0,03%, vendida a R$ 1,8013. No acumulado da semana, o dólar tem queda de 2,68%.
As entradas de recursos nesta semana contrastam com o fluxo da semana passada, que ficou negativo em US$ 707 milhões. Ainda assim, as saídas se concentraram nos três primeiros dias úteis do ano (US$ -1,504 bilhão), e o fluxo voltou a ficar positivo nos dias 5 e 6.
Profissionais do mercado acreditam que o fluxo cambial nesta semana já ganhou um reforço, com investidores internalizando recursos após a emissão soberana do Brasil e de grandes empresas do país, como Vale e Bradesco. O Banco do Brasil também deve fazer uma emissão de bônus perpétuo nesta semana.
O euro atingiu nesta tarde um novo piso em 16 meses ante o dólar, com investidores fechando posições antes de um encontro do Banco Central Europeu (BCE) e de leilões de dívida na Itália e Espanha.
O alerta da Fitch sobre um colapso da moeda única também pressionava o sentimento de risco nos mercados.
A moeda norte-americana teve leve alta de 0,03%, vendida a R$ 1,8013. No acumulado da semana, o dólar tem queda de 2,68%.
As entradas de recursos nesta semana contrastam com o fluxo da semana passada, que ficou negativo em US$ 707 milhões. Ainda assim, as saídas se concentraram nos três primeiros dias úteis do ano (US$ -1,504 bilhão), e o fluxo voltou a ficar positivo nos dias 5 e 6.
Profissionais do mercado acreditam que o fluxo cambial nesta semana já ganhou um reforço, com investidores internalizando recursos após a emissão soberana do Brasil e de grandes empresas do país, como Vale e Bradesco. O Banco do Brasil também deve fazer uma emissão de bônus perpétuo nesta semana.
O euro atingiu nesta tarde um novo piso em 16 meses ante o dólar, com investidores fechando posições antes de um encontro do Banco Central Europeu (BCE) e de leilões de dívida na Itália e Espanha.
O alerta da Fitch sobre um colapso da moeda única também pressionava o sentimento de risco nos mercados.
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